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Instituto IRIS obtém cadeira no GD2

Posted at 17 de outubro de 2013 | By : | Categories : Ações | 0 Comment

gd2No dia 16 de dezembro de 2011, o Instituto Rio Santo Antônio (IRIS) apresentou ao comitê de Bacia Hidrográfica Vertentes do Rio Grande (GD2) a candidatura do instituto a uma cadeira no comitê. O IRIS foi aprovado pela plenária do GD2, e será empossado como representante da sociedade civil no comitê na próxima reunião da entidade, a realizar-se no próximo mês de fevereiro.

O comitê de bacia é o órgão responsável pelo gerenciamento local das bacias hidrográficas. A política nacional de recursos hídricos prevê a gestão descentralizada e participativa das águas. Sendo assim, os comitês devem ser compostos por representantes de quatro seguimentos da sociedade, tendo representação: o Estado; os municípios pertencentes à bacia; as empresas que utilizam água em larga escala; e a sociedade civil (por meio das ONG’s). O IRIS assumirá a vaga de representante da sociedade civil ocupada anteriormente pelo instituto OPTA, de São João del rei, que abandonou o comitê em dezembro de 2011. O mandato da entidade resendecostense se estenderá até o fim de 2012.

Segundo o presidente do IRIS, Fernando Chaves, a participação da entidade no GD2 será importante porque permitirá ao IRIS maior conhecimento acerca do cenário hídrico da região das vertentes e de Resende Costa, além de possibilitar à ONG um entendimento maior sobre o funcionamento do comitê, sobre a legislação ambiental do estado e sobre os caminhos para se obter recursos que possam ser investidos em Resende Costa. “A participação no comitê será um grande aprendizado para o IRIS. O estado tem disponibilizado recursos significativos para a área do meio ambiente. No entanto, os procedimentos técnicos e burocráticos para se obter e utilizar esses recursos são bastante complexos. Participando do comitê, o IRIS terá acesso a informações importantes sobre a obtenção e o gerenciamento de recursos voltados para o meio ambiente. Além disso, teremos contato com técnicos de toda a região, contribuindo para o amadurecimento do IRIS e apontando alternativas que podem ser aplicadas na preservação e na revitalização ambiental de Resende Costa”, explica Fernando.

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